23 de novembro de 2013

O som e a fúria (1)

Ver 2001: A Space Odyssey no grande ecrã (mais sobre a experiência em breve) abre o ouvido para música clássica. Como esta que deixo abaixo, magnífica: Prelude in C-Sharp Minor, do compositor russo Sergei Rachmaninoff. Cheguei a Rachmaninoff por via de um livro de ficção científica, em cuja primeira cena se estabelece uma atmosfera extraordinária por via da referência a este prelúdio. Desafio aos leitores: saber-me-ão dizer de que livro falo?


(a resposta virá amanhã, por via das citações)

2 comentários:

Artur Coelho disse...

fazer perguntas dessas na era google? sabes que eles já têm algoritmos inteligentes cujo funcionamento já não é compreensível pelos investigadores que os criaram? Hyperion, certo?

percebo-te bem. descobri o poder da música clássica e contemporênea graças ao Shining do Kubrick. foi esse filme que me mostrou bartok, penderecki e ligetti (e as sinfonias de penderecki são arrepiantes...)

João Campos disse...

Sim, é o "Hyperion", no prelúdio (a escolha do Simmons é acertada em vários níveis). Quanto à pergunta... bom, se houvesse prémio seria disparatada. Assim é só para entreter :)

O Kubrick era um mestre também na escolha das bandas sonoras. A "Sarabande" no "Barry Lyndon" é algo de sublime.