3 de maio de 2014

O som e a fúria (23)

E hoje entramos no jazz por via de uma das melhores séries televisivas que acompanhei, animadas ou em live action: Cowboy Bebop, de Shinichiro Watanabe. Quando aqui falei da série, destaquei a sua magnífica banda sonora como um dos seus elementos mais icónicos - não será talvez exagerado afirmar que acabam por ser as composições de jazz de Yoko Kano e da banda Seatbelts que marcam o ritmo de Cowboy Bebop e lhe conferem o seu estilo único, unindo os seus vários elementos díspares e as suas influências da ficção científica ao western num todo tão coeso e memorável. E isso nota-se desde logo no genérico - intenso, ritmado, e irresistível. Aqui fica, sem imagem mas na sua versão completa, Tank!.

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