1 de maio de 2014

Ancillary Justice, de Ann Leckie, é distinguido com o Arthur C. Clarke Award

Depois de vencer o British Science Fiction Award, Ancillary Justice, da norte-americana Ann Leckie, conquista o Arthur C. Clarke Award, atribuído anualmente desde 1987 ao melhor romance de ficção científica publicado no Reino Unido no ano anterior - e é bem possível que o romance de estreia de Leckie ainda venha a conquistar o Hugo e o Nébula na categoria de "Best Novel". 

Na shortlist do prémio encontravam-se ainda os romances The Disestablishment of Paradise, de Philip Mann, Nexus, de Ramez Naam, The Adjacent, de Christopher Priest, e The Machine, de James Smythe. 

Fonte: Tor.com

2 comentários:

João Souza disse...

Eai João tudo bem?

Descobri seu blog recentemente e parabéns cara! Você posta muita coisa bacana. Algumas coisas que você posta eu fico só na curiosidade para ler (sou do Brasil, nem tudo vem traduzido pra cá...). Mas de qualquer forma você adicionou vários itens na minha lista de must to see e must to read e em breve vou poder comentar seus posts com mais bagagem (me aguarde).


Veja você, descobri o Arthur C. Clarke, Asimov, Sagan somente no ano passado e desde então, tem sido difícil ler sobre qualquer outro assunto! Agora que descobri seu site, tenho vários posts para ler e ter mais referencias sobre esses caras (acho que já li seus posts sobre 2001, umas três vezes no mínimo).


Mais uma vez parabéns pelo blog, vou indicar e compartilhar com meus amigos, pode ter certeza.

Abs,
João Souza (esqueci de mencionar que sou seu xará, rs)





João Campos disse...

Obrigado pelas suas palavras, João - e pelo entusiasmo. Comente à vontade; regra geral, dou resposta, mesmo que possa demorar um pouco (como se vê).

Muitos dos livros que aqui menciono adquiro-os no original em inglês - não há muitas traduções recentes em Portugal, e as antigas ou são difíceis de encontrar ou são muito duvidosas. Alguns dos meus livros preferidos de ficção científica, como "Hyperion" de Dan Simmons ou "Stand on Zanzibar", de John Brunner, nunca tiveram - que eu saiba - uma tradução em Portugal.