A alguns, pelo menos. A partir do próximo dia 21 de Novembro será possível assistir, nos cinemas UCI El Corte Inglés (Lisboa) e Arrábida 20 (Vila Nova de Gaia), à reposição de 2001: A Space Odyssey, clássico maior da ficção científica cinematográfica, realizado por Stanley Kubrick. Com um argumento baseado no conto The Sentinel de Arthur C. Clarke, 2001: A Space Odyssey resultou de uma intensa colaboração entre Kubrick e Clarke, de onde resultou um livro e um filme - e este cedo se tornou num clássico do cinema pelo seu visual arrojado, pelos seus temas filosóficos e metafísicos, pelos efeitos especiais state of the art, e pelo realismo absoluto como o espaço foi filmado. No ano passado, a revista britânica Sight & Sound colocou-o na sua lista dos "10 Melhores Filmes de Sempre" - sinal não só da sua influência para lá dos limites da ficção científica enquanto género cinematográfico, mas também da relevância dos seus temas e da genialidade da sua execução, volvidos 45 anos sobre a sua estreia original.
Fonte: Magazine HD
4 comentários:
foi das melhores noticias dos últimos tempos. imperdivel ver esse filme no grande ecrã. Bem hajam as sessões clássicas!
Mesmo! Já perdi muitas oportunidades de ver clássicos no grande ecrã (ainda há dias deixei fugir o "Metropolis"), mas este não me escapa.
Estas sessões clássicas têm a vantagem de apresentarem filmes com as suas versões remasterizadas com muito boa qualidade, ao contrário de alguns dos filmes clássicos que por vezes são exibidos na cinemateca. há uns tempos vi (ou revi) na cinemateca a Laranja Mecânica e a cópia estava muito má mesmo.. foi uma desilusão para mim na altura. Quanto às sessões clássicas vi o Taxi Driver e o Laurence da Arábia e foi uma grande experiência. abraço.
De facto (apesar de a minha experiência na Cinemateca ser muito limitada). Ainda não fui a nenhuma das sessões clássicas, mas a esta não posso faltar. "2001: A Space Odyssey" é de longe o meu filme preferido.
(Numa nota lateral, é pena ser já. Gostava de ter tempo para reler o livro do Arthur C. Clarke e fazer um artigo mais elaborado aqui no blogue)
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