As férias já acabaram, e em grande medida a preguiça e os videojogos Portal e Portal 2 levaram a melhor face à leitura. Enfim, o pouco tempo que sobrou deu para concluir a leitura de A Canticle For Leibowitz, de Walter M. Miller Jr. (excelente), e para entrar em Wyrd Sisters, o sexto livro da série Discworld, de Terry Pratchett (uma gargalhada, como é habitual).
Mas para o que sobra do Verão, que já vai a meio, ainda haverá tempo para a leitura - e já tenho algumas programadas**. A coisa deverá seguir mais ou menos assim:
O Futuro à Janela, de Luís Filipe Silva
Encontrei-o durante as férias - que se não foram produtivas em termos de leitura, foram muito interessantes para encontrar relíquias. Tenho bastante curiosidade quanto aos "anos de ouro" da Ficção Científica portuguesa, e já vai sendo altura de ler alguma coisa em português (coisa que não faço há mais ou menos dois anos).
Stand on Zanzibar, de John Brunner
Estou curioso quanto a este livro - vencedor do Prémio Hugo em 1968 e muito recomendado por Joe Haldeman. Recebi-o há dias e, considerando que 1) é volumoso*** e 2) a avaliar pela rápida olhadela que lhe dei, parece ter um estilo narrativo muito peculiar, julgo que me deverá ocupar durante quase todo o mês de Agosto. Mas agora que o tenho aqui ao lado, estou ainda mais curioso.
Ender's Game, de Orson Scott Card
Outro que me tem deixado bastante curioso - até porque gosto bastante de ficção científica militar, e tenho lido coisas muito boas sobre este livro. A adaptação cinematográfica sai para o ano - e o autor está envolvido na produção**** -, pelo que é altura de me dedicar a ele.
O resto fica para o Outono.
* Em jeito de "resposta" a este post. O Frankenstein e as sequelas de Dune também cá andam, e há bastante tempo, à espera de vaga.
** Naturalmente, as leituras programadas não serão necessariamente as leituras lidas. Os meus planos costumam não passar disso mesmo - de planos.
*** Não é volumoso, é mesmo um doorstopper em formato paperback - só não é o maior livro da colecção SF Masterworks porque, se não me engano, Helliconia, de Brian Aldiss, é ainda maior.
**** Claro que, depois de alguns desastres recentes, as minhas expectativas para com qualquer adaptação cinematográfica estão consideravelmente mais moderadas.
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