Há dois aspectos interessantes na minha relação com os videojogos: praticamente todos os meus títulos preferidos encaixam nos géneros do Fantástico, e gosto muito de jogar poucos jogos. Diria que, entre amigos e conhecidos, encontro todo o tipo de gamers: aqueles que jogam tudo e mais alguma coisa, aqueles que são absolutamente indefectíveis de um ou dois géneros, jogadores mais casuais, malta que vive entre as costas da cadeira e o teclado... enfim, há de tudo. Nunca funcionei muito bem com os géneros nos videojogos - dois dos meus jogos preferidos são jogos de estratégia em tempo real, mas dentro deste género são os únicos que me dão prazer jogar, e nunca sequer tive qualquer curiosidade para experimentar outro (sem ironia, sabe-se lá o que ando a perder). Passam-me ao lado, simplesmente, independentemente do hype - que, no mundo do entretenimento virtual, é formidável hoje em dia.
Assim de repente, consigo nomear os seis ou sete títulos de videojogos (individuais ou séries) que me acompanharam ao longo dos anos, e aos quais acabo invariavelmente por regressar mais cedo ou mais tarde. Com essa ideia presente, darei início a uma pequena série aqui no blogue, programada para as quartas-feiras, sobre os meus videojogos preferidos e a forma como estão ligados ao Fantástico. Vamos ver o que sai daqui
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